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Segunda Sem Carne chega às escolas públicas paulistas

É mais uma conquista do Deputado Estadual Roberto Tripoli, PV-SP, em parceira com a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB)

A partir desse mês de novembro, 210 escolas da rede pública de ensino do Estado de São Paulo oferecem aos alunos pratos sem carne às segundas-feiras, beneficiando 155 mil alunos. Em breve, o programa Segunda Sem Carne estará implantado nas 3 mil unidades da rede.

Desde 2015, o deputado Tripoli vem atuando para introduzir o programa Segunda Sem Carne na rede estadual. O parlamentar inclusive protocolou, na Assembleia Legislativa, Indicação nesse sentido ao governador Geraldo Alckmin.

Vale lembrar que, quando vereador na Capital, o parlamentar ambientalista conseguiu que a Prefeitura de São Paulo implantasse cardápio vegetariano na rede municipal de escolas públicas, beneficiando quase 1 milhão de estudantes.

Depois, já como deputado estadual, Tripoli conseguiu levar o Programa Segunda Sem Carne para restaurantes da rede BOM PRATO (restaurantes populares subsidiados pelo Governo do Estado de São Paulo). O programa está implantado em três unidades: Lapa, Santo Amaro e São Miguel. O deputado e a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) continuam atuando para estender o benefício para toda a rede Bom Prato.

INVESTINDO NA VIDA E NO AMBIENTE

Segundo Tripoli, “as pessoas precisam ser informadas sobre opções mais conscientes de consumo, inclusive na alimentação. Reduzir o consumo de carne, sem comprometer a nutrição, é plenamente possível, conforme já comprovaram os cientistas. E tal mudança comportamental e alimentar traz benefícios à saúde humana, ao meio ambiente e à vida animal”.

Na rede estadual de escolas, o Segunda Sem Carne faz parte das diretrizes do projeto “Cozinheiros da Educação”, que visa reformular cardápios das escolas da rede pública paulista, para oferecer uma alimentação mais saudável para os jovens.

O programa Segunda Sem Carne surgiu nos Estados Unidos em 2003 e está presente em 40 países. Um de seus ícones é Paul McCartney, o ex-Beatle. A campanha chegou ao Brasil em 2009, pelas mãos da Sociedade Vegetariana Brasileira. É um incentivo para que as pessoas tirem a carne de seus pratos ao menos um dia na semana – pelas pessoas, pelos animais, pelo planeta.

(Regina Macedo / Assessoria de Comunicação-Gabinete Roberto Tripoli, PV-SP / nov/2016)

Segunda Sem Carne faz sucesso no Bom Prato

O teste de implantação da campanha Segunda Sem Carne realizado em um dos restaurantes populares Bom Prato foi considerado um sucesso, com aprovação de 90 por cento dos consumidores. A idéia partiu do deputado estadual Roberto Tripoli, PV-SP, e da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), que levaram a proposta à Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo.

 O secretário de Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro gostou da proposta e autorizou o teste. Nesta segunda, 19 de outubro, foi servido quibe de soja assado no Bom Prato Santo Amaro, sem prévia comunicação.

Em seguida, foi aplicada a pesquisa, ouvindo 640 usuários. Do total, 575 (89,8 por cento) disseram-se satisfeitos; outras 65 pessoas (10,2 por cento) responderam que não – por não comerem quibe; outros por não gostarem de carne moída; alguns não comem soja ou não gostaram do tempero.

Diante do resultado altamente positivo, a unidade Santo Amaro foi inserida no Programa Segunda Sem Carne. A Secretaria de Desenvolvimento Social agora treinará os profissionais e estabelecerá receitas diversificadas para que todas as unidades Bom Prato abracem a Segunda Sem Carne.

Vale lembrar que Roberto Tripoli, quando vereador na Capital, conquistou cardápio vegetariano na rede pública de ensino, beneficiando quase 1 milhão de alunos. As escolas públicas de São Paulo também abraçaram a campanha Segunda Sem Carne, anos atrás.

Pelo planeta, pela vida Tripoli lembra que “pelos animais, pelo meio ambiente, pelo Planeta Terra, por toda a teia da vida, temos que difundir o máximo possível a possibilidade de uma alimentação rica e saborosa sem a carne e seus derivados. Não podemos mais ignorar as mudanças drásticas e perigosas que vem afetando toda a Terra e todas as formas de vida. Temos o dever de repensar nossas atitudes e nosso consumo, inclusive na questão alimentar”.

Chegar ao Bom Prato, segundo Mônica Buava, gerente da campanha Segunda Sem Carne no Brasil, possibilitará que a população, inclusive de baixa renda, descubra novos sabores e perceba que é possível ter uma refeição farta, saborosa e nutritiva sem carne “Os benefícios para o meio ambiente são imensos, e essa medida simples e positiva salvará milhares de animais”, explicou Mônica.

Mais saúde para as pessoas Quando inteiramente implantado, os restaurantes populares do Programa Bom Prato deixarão de comprar, juntos, cerca de 30 toneladas de carne, que serão substituídas por fontes vegetais de proteína.

“Estas refeições contribuirão para uma melhor saúde dos usuários do Bom Prato, já que as proteínas vegetais - como soja, feijões e outros alimentos - são vantajosas para evitar diabetes, hipertensão, obesidade e doenças cardiovasculares”, explica Camila Campos, nutricionista da Secretaria de Desenvolvimento Social (SEDS/SP), órgão responsável pelo Programa Bom Prato. “As proteínas vegetais, por exemplo, não contêm colesterol e contêm menos sódio”, justificou Camila.

As 49 unidades do Programa Bom Prato estão assim distribuídas: 22 na Capital, 8 na Grande São Paulo, 5 no litoral e 14 no interior. A rede oferece almoços a R$ 1,00. A campanha Segunda Sem Carne beneficiará 60 mil pessoas. Monica Buava revela: “estamos otimistas. A população e o poder público estão percebendo que é possível mudar o mundo e melhorar a saúde tirando a carne do prato - e isso tudo sem perder em sabor e nutrição”.

(Regina Macedo, jornalista ambiental / Assessoria de Comunicação / Gabinete do Deputado ROBERTO TRIPOLI, PV-SP)

DEPUTADO ROBERTO TRIPOLI RECORRE AO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA BARRAR CAÇA AOS JAVALIS

Tripoli também solicitou que o Ibama e a Secretaria do Meio Ambiente posicionem-se
O Deputado Roberto Tripoli, PV-SP, representou ao Ministério Público do Estado de São Paulo visando barrar a caça aos javalis, que vem sendo praticada em várias cidades paulistas como forma de “controle populacional” dessa espécie exótica. Anteriormente, o parlamentar ambientalista já havia cobrado do Ibama-SP e da Secretaria do Meio Ambiente do Estado um posicionamento a respeito dessa liberação. Esses dois órgãos ainda não se manifestaram; agora, Tripoli recorreu ao MP.
 
“A caça – frisa Tripoli - além de ser uma crueldade absurda, é uma prática proibida em todas as suas modalidades pela Constituição do Estado de São Paulo. Se o tiro não leva à morte, o animal pode agonizar durante horas ou dias. Além disso, temos tido notícias de muitos cães feridos nessas caçadas, alguns socorridos por ONGs.” Vale lembrar que Tripoli, ao lado de outros ambientalistas, participou do movimento para inserir a proibição da caça, em todas as suas modalidades, na Constituição paulista. O parlamentar preocupa-se inclusive com o estímulo à posse de armamentos, situação que contraria o Estatuto do Desarmamento e fere a Cultura de Paz. Outra questão levantada por Tripoli diz respeito à possibilidade, durante as caçadas, de abate de animais da fauna silvestre brasileira. “Os órgãos ambientais devem tomar medidas técnicas para conter o aumento das populações de javalis, de forma ética, científica e não simplesmente autorizando o abate por armas de fogo manuseadas por particulares”, reitera Roberto Tripoli. Veja a íntegra das manifestações de Roberto Tripoli para: Ministério Público do Estado de São Paulo Ibama-SP Secretaria do Meio Ambiente do Estado (Assessoria de Comunicação do Gabinete do Deputado Estadual Roberto Tripoli, PV)

PRIMEIRO HOSPITAL VETERINÁRIO GRATUITO DO BRASIL CONQUISTADO POR TRIPOLI COMPLETA 3 ANOS

Visitando a unidade instalada no bairro do Tatuapé, o deputado estadual Roberto Tripoli (PV-SP) emocionou-se e reafirmou sua luta para conquistar, até o final de 2015, mais um hospital, dessa vez na Zona Sul. Vale lembrar que em 2014, a cidade ganhou o segundo hospital, instalado na Zona Norte. E Tripoli continua atuando junto à Prefeitura para conseguir novas unidades. O parlamentar inclusive destinou verbas no orçamento municipal, ainda como vereador.

 As conquistas deveram-se à luta do então vereador Tripoli, atualmente deputado estadual. Roberto Tripoli estava acompanhado pelo irmão Reginaldo Tripoli. Em todas as dependências do hospital, foram saudados por pessoas emocionadas, todas agradecendo pela existência de hospitais veterinários gratuitos e afirmando que não teriam como arcar com tratamentos e procedimentos na rede veterinária particular. Seus filhos de quatro patas já teriam morrido, se não fossem os hospitais conquistados por Tripoli, diziam.

Os hospitais são da Prefeitura, administrados pela Anclivepa-SP (Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais), e atendem centenas de cães e gatos diariamente, sem qualquer custo para as famílias dos animais.

Vale lembra que Roberto Tripoli construiu na maior cidade do país leis e políticas públicas para os animais, em sete mandatos como vereador. Desde março de 2015, o ambientalista cumpre mandato como deputado estadual, sem nunca abandonar suas lutas ambientalistas e em defesa da vida animal.

O hospital da Zona Leste ocupa atualmente um prédio com modernas instalações na Rua Platina, 570, onde os cães e gatos de famílias carentes recebem atendimento completo, incluindo exames laboratoriais e de imagem, além de tratamentos para combate de vários tipos de câncer. O local possui 3 centros cirúrgicos, onde veterinários especializados realizam cirurgias de alta complexidade. Na Zona Norte, o segundo hospital conquistado por Tripoli funciona na Avenida General Ataliba Leonel, 3.194.

Para mais informações sobre atendimento nos hospitais públicos de cães e gatos veja: http://anclivepa-sp.com.br/hospital/

Assessoria de Comunicação Gabinete do Deputado ROBERTO TRIPOLI, PV-SP

Desconsiderando o sofrimento dos animais, Prefeito Haddad veta projeto de Roberto Tripoli que proíbe aluguel de cães

O Prefeito Haddad vetou o PL nº 55/2015, de autoria do então Vereador e atual Deputado Estadual Roberto Tripoli, PV-SP, que proíbe a utilização de cães por empresas de segurança patrimonial privada e de vigilância, para fins de guarda. A Câmara Municipal possui a prerrogativa de derrubar o veto, o que exige a mobilização do movimento de proteção animal.
As alegações jurídicas do veto não se sustentam porque se referem à  restrição de atividade profissional. Na realidade, o parlamentar propôs a proibição da utilização de cães na atividade de segurança, e não a  atividade em si. Vale lembrar que, de regra, esses animais são usados como escudos vivos, tendo sua vida e integridade física expostas a risco, de forma permanente. Boa parte deles não dispõe de alojamento e alimentação adequados, e nem mesmo  assistência veterinária. As empresas de segurança nunca esclarecem qual o destino dado aos cães “aposentados”. Mesmo assim, usaram as mídias para anunciar que centenas de animais seriam mortos, caso a lei fosse aprovada, causando enorme comoção. Conheça as razões de veto do prefeito Veja artigo de autoria do Deputado Tripoli (Assessoria de Comunicação do Gabinete do Deputado Roberto Tripoli)

Polêmica domina debate sobre concessão de Parques Estaduais para a iniciativa privada

Deputado Estadual Roberto Tripoli coordenou nova audiência pública sobre PL do governo; falta consenso, mas projeto pode ser votado imediatamente A Secretária do Meio Ambiente do Estado Patrícia Iglecias fez mais uma exposição sobre o polêmico PL 249/2013, focando seus esclarecimentos em mais uma emenda aglutinativa apresentada na Assembleia, como versão final do PL. E o presidente da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia, Deputado Roberto Tripoli, PV-SP, coordenou a audiência, abrindo a palavra para representantes de vários segmentos da sociedade civil, como ONGs, funcionários da Fundação Florestal, técnicos da área ambiental, vereadores e também um promotor público do interior.
Na quase totalidade das manifestações, ficou evidente que não existe consenso em relação à proposta do Governo estadual, e que o texto final ainda carece de acertos. O promotor Ivan Carneiro Castanheiro, do GAEMA/PCJ Piracicaba, que já patrocinou um inquérito, em 2013, em relação à concessão da Estação Experimental de Itirapina, incluída na primeira versão do PL, afirmou, referindo-se ao texto da última emenda: “diante de tanta generalidade, a sugestão é que as propostas relativas ao futuro decreto regulamentador sejam incorporadas ao PL. Isso amarraria melhor as concessões, se é que elas devam vir”. Já Maria Beatriz Louvison, gestora ambiental da Fundação Florestal e presidente do Conselho de Representantes dos Funcionários da FF, garantiu que “não somos contrários à concessão, mas desde que seja somente concessão de serviços e não de áreas. Mesmo assim, antes disso, é preciso fortalecer a Fundação Florestal. É preciso criar uma estrutura séria e transparente que seja realmente capaz de fazer a gestão dessas áreas tão importantes”. Esse fortalecimento passa pela valorização dos funcionários, com piso salarial, plano de carreira, concurso público e readequação da situação dos gestores de parques.
Quando as concessões ocorrem, certamente, o governo deverá estar preparado para gerir e fiscalizar. Mas, segundo Bia Louvison, “atualmente, somente 40 por cento dos gestores são funcionários de carreira; 22 unidades não contam com nenhum funcionário de carreira”. E mais: “50 por cento das unidades tem apenas um funcionário comissionado ou de carreira”, entre outros dados preocupantes. A gestora ambiental lembrou ainda que as mais de 100 unidades de conservação do Estado totalizam 4 milhões de hectares e representam 18 por cento do território paulista. Além das belezas cênicas, essas áreas destacam-se pela importância que tem na manutenção da qualidade da população humana. Isso deve-se aos serviços ambientais que as áreas proporcionam: regulação do clima, ciclagem de nutriente, manutenção da biodiversidade, produção e qualidade da água. “Sessenta por cento do volume de água superficial outorgada para o abastecimento público no Estado provém de unidades de conservação” LICENCIAMENTOS QUESTIONÁVEIS O biólogo Fausto Pires de Campos também registrou graves denúncias em relação à situação funcional de inúmeros concursados da Fundação Florestal. Campos ainda evidenciou situações relativas a alguns licenciamentos ambientais, que segundo ele vem sendo concedidos de forma questionável, implicando no desmatamento de áreas fundamentais para a fauna e a produção de água. A Secretária Patricia Iglecias comprometeu-se a tratar de todas as questões levantadas. Centrando sua manifestação na questão da fauna silvestre, Marcelo Pavlenco Rocha, coordenador da ONG SOS Fauna, questionou Patricia Iglecias sobre qual o real objetivo dessas concessões e se, a partir delas, as áreas desempenharão melhor suas funções ecológicas. “Me preocupo com o aumento de impactos em relação à captura de fauna nessas áreas”, frisou Pavlenco. A secretária Patrícia Iglecias voltou a defender que o texto do projeto de lei seja genérico, com limites mais amplos deixados para o decreto regulamentador e mais limites em cada edital. Iglecias frisou ainda que “não é privatização; é o Estado que dirá ou não o que deve ser feito”. PL PODE SER VOTADO JÁ O deputado Roberto Tripoli esclareceu que ao iniciar seu mandato, em março último, tomou conhecimento do Projeto de Lei, que já estava em condições de ser votado, e preocupou-se principalmente em relação à questão da fauna silvestre. Naquele momento, o deputado ambientalista fez gestões para reabrir o debate em relação à propositura. Convidou a secretária Patricia Iglecias para uma reunião da Comissão de Meio Ambiente, dia 2 de junho, e em seguida para a audiência pública, que aconteceu nesse 16 de junho. Tripoli não é frontalmente contrário às concessões, mas acredita que o debate ainda precisa ser ampliado, mesmo sabendo que o governo tem ampla maioria na Assembleia e pode aprovar o projeto imediatamente. As manifestações na audiência pública também deixaram evidente que o assunto não é consenso. Conheça na íntegra: PL 249/13 Última versão de emenda aglutinativa (Texto: Regina Macedo, jornalista ambiental; fotos: Anderson Costa)