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Tripoli sugere criação de núcleo na Defesa Civil para questão animal

O Vereador Roberto Tripoli sugeriu ao Prefeito Gilberto Kassab e ao Coordenador da Defesa Civil do Município de São Paulo a criação de um núcleo no órgão, que formule planos de ação para a questão dos animais em casos de desastres.


Foto: Internet

Segundo o autor da proposta, em momentos de desastres, existe muito voluntariado, mas pouco treinamento e organização quanto ao resgate de animais e o que fazer com eles depois. "A idéia é discutir com a sociedade e ter previamente um plano de ação e um grupo preparado para agir", disse Tripoli.

Ja o Coronel Jair Pacca de Lima, Coordenador da Defesa Civil, vê com otimismo a criação do grupo. " A Defesa Civil dará todo apoio ao projeto; devemos nos concentrar nos casos emergenciais, como enchentes, deslizamentos e incêncios, lembrando que no final do ano já se inicia o período onde temos mais ocorrências".

A iniciativa já recebeu o apoio da Associação dos Clínicos Veterinários de Pequenos Animais, Anclivepa-SP, que já ofereceu a Defesa Civil participação no recrutamento de veterinários voluntários. Órgãos públicos como o Centro de Controle de Zoonoses e Ongs de Proteção Animal serão convidadas a participar das discussões e ações.

Em breve, será divulgado local e data de reunião preparatória.

Dia sem carne nas escolas: JT repercute iniciativa do vereador Tripoli acatada pela Prefeitura

Depois do anúncio feito pela Secretaria Municipal da Educação, sobre os testes relativos à implantação de cardápio vegetariano nas escolas públicas municipais um dia por semana, o Jornal da Tarde abriu espaço para debater o assunto. A idéia é do vereador Roberto Tripoli (PV), que luta por esse projeto desde 2009. Veja em:

http://blogs.estadao.com.br/jt-cidades/escolas-municipais-testam-merenda-sem-carne/

Vereador Roberto Tripoli consegue um dia sem carne nas escolas públicas municipais da Capital

A Secretaria Municipal da Educação está concluindo um projeto de merenda escolar vegetariana, a ser aplicado em todas as escolas públicas da cidade, em um dia da semana, conforme proposta defendida pelo vereador Roberto Tripoli (PV) e levada para o secretário Alexandre Schneider desde 2009.
 
Como se recorda, Tripoli instalou e presidiu uma Comissão de Estudos sobre Animais, na Câmara Municipal, durante cinco meses em 2009. E um dos temas abordados foi o alto impacto ambiental e na saúde humana do consumo de carne e embutidos. Participaram das discussões inclusive nutricionistas da Secretaria da Educação. Presidindo a Comissão, Tripoli conseguiu o compromisso do Secretário Schneider de implantar um projeto piloto de merenda vegetariana em 2010, e o vereador chegou a fazer uma emenda ao orçamento municipal, de R$ 500 mil reais para viabilizar a proposta, que acabou não implantada por Schneider ano passado. Agora, a secretária adjunta da Educação, professora Célia Regina Guidon Falótico, acaba de anunciar para o vereador que o projeto está praticamente concluído e não será somente um piloto e, sim, uma nova proposta de cardápio em todas as unidades, com merenda sem carne e derivados uma vez por semana. TESTES EM ANDAMENTO Ao anunciar a novidade para o vereador, Célia Guidon esclareceu que a novidade não se limitará à supressão da carne e derivados. “Haverá uma substituição por produtos com igual valor nutricional e com boa aceitação pelas crianças”, explicou Guidon. Inclusive, a professora revelou que a Secretaria vem fazendo testes em várias unidades da rede, escolhendo diferentes regiões da cidade. “Devemos começar pelas crianças, para formar o hábito de alimentação mais saudável. Começar pelos jovens ou adultos é mais difícil, pois apresentam mais resistência”, esclareceu Guidon, afirmando ainda que a proposta vai além do cardápio, pois as crianças receberão orientações relativas a hábitos alimentares mais saudáveis. Tripoli mostra-se satisfeito com mais esse avanço, lembrando também da lei de sua autoria, que estabelece procedimentos para a aquisição, pela Prefeitura, de carne bovina in natura destinada à merenda escolar. Trata-se da lei municipal 15.120/10 que veda a compra de carne oriunda de áreas de desmatamento, áreas indígenas invadidas e empreendimentos que utilizem-se de mão de obra infantil e/ou escrava.

São Paulo proíbe exibição de animais em vitrines desde 1987

O Projeto de Lei 477/10, de autoria do Vereador Roberto Tripoli (PV, São Paulo, Capital), que veda a exibição de animais em várias situações, vem sendo alvo de uma campanha lançada pelo Sindilojas (Sindicato dos Lojistas do Comércio de São Paulo) sob a alegação de que a propositura pretende “exterminar a comercialização de animais em pet shops”.
 
Segundo a instituição, que vem estimulando pet shops a posicionarem-se contrariamente ao PL, os lojistas não poderiam mais exibir animais em vitrines e similares o que dificultaria ou até acabaria com a venda de cães, gatos, aves, roedores. Na realidade, o PL 477/10 não afeta a venda de animais em pet shops, pois exclui das proibições “a venda de animais em estabelecimentos comerciais legalizados”, vedando somente as exibições performáticas desses animais e a manutenção dos mesmos em vitrines e similares. Nesse sentido, o novo projeto de lei do vereador Roberto Tripoli somente reitera proibição existente desde 1987. Conforme a Lei 10.309/87, em seu Art. 32: "é proibida a utilização ou exibição de animais vivos em vitrinas, a qualquer título”. A LEI DO COMÉRCIO O Sindilojas alega também que a proibição contida no PL 477 estaria contrariando a lei municipal 14.483/07 - de autoria do vereador Roberto Tripoli e que regula o comércio de cães e gatos na cidade de São Paulo. Parece equivocada tal afirmação já que a referida lei não determina que filhotes desses animais sejam expostos em vitrines e nem em caixas de vidro, até porque  conforme já detalhamos, existe lei anterior que proibe animais em vitrines! A lei do comércio busca resguardar os animais, determinando que freqüentadores do estabelecimento não tenham livre acesso a eles. Segundo o Art. 22 da lei 14.483/07: “Os cães e gatos devem ficar expostos de forma a não permitir o contato com os freqüentadores do estabelecimento e cada animal somente poderá ser exposto por um período máximo de 6 (seis) horas, a fim de resguardar seu bem-estar, sanidade, bem como a saúde e segurança pública.” Muitos estabelecimentos vêm cumprindo as determinações da legislação vigente (tanto a 10.309/87, como a 14.483/07 e outras leis municipais, estaduais e federais, que tratam da vigilância sanitária e do bem-estar dos animais). No entanto, ainda é grande o número de pet shops alvos de queixas, reclamações e denúncias por parte da população, de clientes e mesmo da proteção animal. Além de várias denúncias relativas ao alojamento inadequado de filhotes em vitrines ou em caixas tipo aquário, defensores dos animais vem denunciando a venda de animais sem castrar, não microchipados, sem vacinas, ainda em fase de amamentação, animais deixados sozinhos no estabelecimentos que não abrem em domingos e feriados, entre outros pontos graves. E OS ANIMAIS AQUÁTICOS? Tanto a lei de 1987 (10.309/87) como o atual projeto de lei do Vereador Tripoli (477/10) não impedem o comércio de animais aquáticos. Advogados que assessoraram a elaboração da lei já esclareceram que sendo a água o meio indispensável à vida dos aquáticos, esses continuarão sendo mantidos em recipientes de vidro ou similares, desde que adequados às espécies comercializadas.
A proposta do vereador visa acabar com a prática muito comum em vários pet shops, da manutenção de cães e gatos, filhotes ou adultos, em caixas de vidro, totalmente abafadas, ou em vitrines, muitas expostas ao sol. Outro artigo do projeto que vem merecendo críticas do Sindilojas é o Art. 10, que estipula: “Para dar cumprimento ao disposto nesta Lei, os órgãos envolvidos poderão firmar convênios com entidades públicas e/ou privadas, fundações, autarquias e organizações governamentais ou não governamentais da área de defesa da fauna”. O sindicato interpreta que tal artigo abre a possibilidade de ONGs ou outras instituições fiscalizarem a lei, o que obviamente é impossível, pois somente o poder Executivo pode fiscalizar uma lei ou aplicar multas. A intenção é facilitar, por exemplo, a destinação de animais exóticos eventualmente apreendidos para santuários mantidos por ONGs ou fundações. Ou, ainda, campanhas de conscientização, trabalhos educativos entre outras atividades. CCZ ALERTOU PET SHOPS Vale lembrar, inclusive, que em 2010, o grupo de protetores independentes Esquadrão Pet e a ONG O Time do Tigor encabeçaram um movimento para que o poder público tornasse mais eficiente a fiscalização da lei 14.483/07. Depois de reunirem-se com o vereador Tripoli, os protetores foram recebidos pela direção da Covisa (Coordenação de Vigilância em Saúde). Um dos resultados dessa audiência foi a divulgação, pela gerência do Centro de Controle de Zoonoses, de um documento do CCZ, dirigido a todos os pet shops e lojas que comercializam filhotes de cães e gatos, lembrando da importância do respeito à normatização contida na Lei em questão.
CONHEÇA E APÓIE O PL 477/10 (Texto: Regina Macedo/Jornalista Ambiental)

Animais não são brindes, diversão e nem brinquedos! Apóie o PL 477/10 que proíbe essas práticas!

(ao final do texto deixe sua mensagem de apoio)

 
O Projeto de Lei 477/10, de autoria do vereador Roberto Tripoli (PV) e que proibe a apresentação de animais em várias situações na cidade de São Paulo, e veda a distribuição deles como brindes e sorteios, já foi aprovado em primeira discussão, mas ainda precisa ser apreciado no plenário em segunda votação, antes de ir à sanção do prefeito. Vale lembrar que o PL recebeu um substitutivo e essa é a versão que tramita, esperando nova votação.
  É importante que todas as pessoas que se importam com os animais apóiem o PL 477 para que possamos conquistar mais essa lei pioneira em São Paulo. A cidade já proíbe circos com animais e rodeios, agora é a hora de barrarmos outros abusos e maus-tratos envolvendo animais. E vale lembrar que, por meio de outras leis do vereador Roberto Tripoli (PV), São Paulo foi pioneira em implantar um programa público (e gratuito) de controle reprodutivo de cães e gatos; proibiu cavalos e outros grandes animais puxando carroças em ruas e avenidas da cidade; regulou o comércio de cães e gatos; instituiu Centros de Reabilitação e de Triagem de Animais Silvestres.

Pegada Ecológica e autonomia orçamentária do CCZ, prioridades do Vereador Tripoli na LDO

O vereador Roberto Tripoli (PV) concentrou suas emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2012 em dois pontos: o projeto piloto para cálculo da Pegada Ecológica do município; e a independência orçamentária do Centro de Controle de Zoonoses. O projeto, incluindo as duas emendas do vereador, foi aprovado pela Câmara Municipal, antes de iniciar o recesso de julho.

Vale lembrar que a Lei de Diretrizes Orçamentárias aprovada anualmente pelos vereadores tem por objetivo fixar as diretrizes para a subseqüente elaboração da proposta de orçamento, que fica sempre a cargo do Executivo. A LDO dispõe sobre a estrutura e organização do orçamento, prevê as alterações na legislação tributária do Município, e estabelece orientações tanto para as despesas com pessoal e encargos, como para a execução orçamentária, além de disposições gerais.

A emenda sobre o “Projeto piloto para cálculo das pegadas ecológica, hídrica e de carbono nas ações municipais” estabelece que a Administração Municipal inicie o cálculo das interferências provocadas pelas ações do governo na sustentabilidade do planeta, propiciando uma melhor orientação das operações públicas sob a ótica da eficiência ecológica.

Há dois anos, o vereador Tripoli atua para que o município implante esse projeto piloto e, no final de 2010, o secretário do Verde e do Meio Ambiente, Eduardo Jorge Martins Sobrinho, afirmou que também está empenhado em instalar esse cálculo na cidade. Gestões estavam sendo feitas para estudar como seria o projeto piloto. Agora, Tripoli reforça, na LDO, seu empenho para tornar o cálculo uma realidade em São Paulo.Com o projeto piloto será possível medir com mais clareza como as obras e ações do poder público  municipal vem impactando o meio ambiente

CCZ COM INDEPENDÊNCIA ORÇAMENTÁRIA

A segunda emenda, uma antiga luta do vereador e do movimento de defesa animal, é a transformação do Centro de Controle de Zoonoses – CCZ, em unidade orçamentária independente, o que possibilitará acompanhar com transparência as ações do mencionado centro, atualmente vinculado administrativamente à Coordenação de Vigilância em Saúde – COVISA.

Com isto, todos os gastos vinculados ao CCZ estarão destacados no Sistema de Orçamento e Finanças - SOF, permitindo ampla e total visibilidade. O vereador Tripoli já conseguiu, nos últimos orçamentos municipais, dar clareza às verbas destinadas ao CCZ, mas a burocracia e a dependência orçamentária de Covisa emperra o fluxo de gastos.
 
Pegada Ecológica

A expressão “pegada ecológica” refere-se à quantidade de terra e água que seria necessária para sustentar as gerações atuais, tendo em conta todos os recursos materiais e energéticos gastos por uma determinada população.

A pegada ecológica é atualmente usada ao redor do globo como um indicador de sustentabilidade ambiental. Pode ser usada para medir e gerenciar o uso de recursos através da economia e para explorar a sustentabilidade do estilo de vida de indivíduos, produtos e serviços, organizações, setores industriais, vizinhanças, cidades, regiões e nações.

A pegada ecológica de uma população tecnologicamente avançada é, em geral, maior do que a de uma população subdesenvolvida.

Recentemente, a Cidade de São Paulo anunciou que pretende adotar os índices e limites para poluição do ar recomendados pela Organização Mundial de Saúde, reforçando a importância da luta do vereador Tripoli para implantar na cidade o projeto piloto do cálculo da Pegada Ecológica das atividades da administração pública.

Com emenda do vereador Roberto Tripoli, idosos terão equipamentos para atividades físicas em praças

Ao participar do Arraiá Tripoli, promovido pelo Instituto da Melhor Idade Estação Vida, dia 13 de junho, o vereador Roberto Tripoli (PV) explicou aos 5 mil participantes a destinação das emendas que aprovou no orçamento de 2011 específicas para a Terceira Idade.
Para estimular a realização de atividades físicas, Tripoli destinou no orçamento perto de R$ 750 mil para a instalação de equipamentos apropriados para idosos em praças. Devem ser beneficiadas 31 praças de todas as regiões da cidade e a escolha dos locais vem sendo feita em parceria com representantes da terceira idade. As pessoas atualmente vivem mais, e uma das principais buscas é pelo envelhecimento com qualidade de vida e independência física. Nesse sentido, o vereador Tripoli acha fundamental estimular a prática de esportes e atividades pelos idosos. CONSELHO E ATENDE No orçamento de 2011, o vereador também fez emendas de R$ 200 mil para o Grande Conselho Municipal do Idoso e outros R$ 200 mil para ampliar o atendimento de idosos no ATENDE (Serviço de Atendimento Especial, da SPTrans). Em 2010, Roberto Tripoli destinou outros R$ 600 mil para o Grande Conselho e foi a primeira vez que um conselho de idosos no país recebeu verbas específicas por parte do município. “Importante também termos pessoas idosas alegres, felizes, vivendo em comunidade, participando de viagens, bailes, cursos, por isso incentivo tanto o Instituto da Melhor Idade Estação Vida, que foi fundado por meu saudoso pai Ricardo Alvarenga Tripoli e atualmente é dirigido por minha mãe Esther Tripoli”, diz o vereador. Roberto Tripoli lembra ainda que os idosos do Instituto são estimulados a manterem-se ativos em qualquer idade. “Temos associados de 70, 80 anos formando duas alas na Escola de Samba Águia de Ouro, e sentimos grande orgulho dessa participação”, lembra Roberto Tripoli. (Texto: Regina Macedo, jornalista ambiental)
Fotos: Regina Macedo

Projeto de Lei que proíbe sorteio de animais e exibição em eventos aprovado em primeira discussão

O vereador Roberto Tripoli (PV), autor do PL 477/10, alerta para a importância da mobilização dos defensores de animais para que o projeto se transforme em lei rapidamente
O PL 477/10 foi aprovado em primeira discussão no plenário da Câmara Municipal de São Paulo. Falta ainda mais uma apreciação pelos vereadores paulistanos, para que a proposta siga para sanção do Prefeito. Apresentado no ano passado pelo vereador Tripoli, logo depois da luta para tirar três urubus-de-cabeça-amarela de uma instalação da Bienal, o projeto recebeu um substitutivo, passou por todas as comissões e agora foi votado no plenário.
 

Esse projeto, mais uma iniciativa pioneira do vereador Tripoli, visa coibir uma série de abusos cometidos contra animais, como foi o caso da instalação da Bienal e, mais recentemente, a tentativa de uma escola de samba, de desfilar com silvestres no Carnaval. Além disso, alguns estabelecimentos comerciais insistem em usar animais como parte da decoração, inclusive em vitrines.

Além disso, o vereador Tripoli propõe proibir o sorteio de animais e a entrega como brinde – uma prática comum em festinhas de aniversário e outros eventos, onde são distribuídos peixinhos, coelhos, pintinhos. “As iniciativas pioneiras sempre causam muita polêmica, daí a importância de contarmos com o apoio de ONGs da proteção animal e dos protetores independentes para que o PL se transforme rapidamente em lei, ajudando a barrar uma série de abusos e maus-tratos que atingem os animais”.

Estabelecimentos comerciais, como pet shops, devidamente licenciados para comercializarem cães e gatos e outros animais, poderão continuar exercendo suas atividades regularmente. Exposições oficiais de animais de raça, inclusive bovinos, caprinos e outros, também continuarão liberadas.

Na mídia:
Projeto veta expor animal em eventos na cidade de São Paulo


(Texto: Regina Macedo / jornalista ambiental)