Animais


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DEPUTADO TRIPOLI PROPÕE A “SEGUNDA SEM CARNE” NA REDE DE RESTAURANTES POPULARES BOM PRATO

O deputado estadual Roberto Tripoli conseguiu uma sinalização positiva do secretário de Estado de Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro, para a proposta de adotar a campanha “Segunda Sem Carne” na rede de restaurantes populares “Bom Prato”.

Da esquerda para a direita, Guilherme Carvalho, Monica Buava, o secretário Pesaro e o deputado Tripoli.

 O assunto foi tratado em reunião entre Tripoli e Pesaro, na sede da Secretaria, nesta segunda-feira, 8 de junho. Participaram também do encontro, o Secretário Executivo da Sociedade Vegetariana Brasileira, Guilherme Carvalho, e a coordenadora da Campanha Segunda Sem Carne, Monica Buava.

A rede Bom Prato conta com 49 unidades no Estado de São Paulo, sendo 22 restaurantes na Capital. O preço é subsidiado pelo governo estadual e os usuários adultos pagam R$ 1,00 a refeição completa; crianças não pagam.

O deputado Tripoli é autor de uma indicação para o Governador Alckmin, solicitando a instituição da Segunda Sem Carne na rede Bom Prato. O documento foi publicado no Diário Oficial do Estado, em 29 de maio último.

MERENDA ESCOLAR VEGETARIANA

Vale lembrar que desde novembro de 2011, na Capital, alunos da rede de educação infantil e de ensino fundamental saboreiam cardápio vegetariano a cada 15 dias. Atualmente, o benefício atinge quase 1 milhão de estudantes. Além disso, anteriormente, a rede aderiu ao movimento Segunda Sem Carne.

Tudo começou em 2009, quando Tripoli levou a proposta para a Secretaria de Educação, evidenciando a importância de uma alimentação mais saudável não somente do ponto de vista humano, mas também ambiental e dos animais, com cardápios baseados em ampla gama de sabores e nutrição equilibrada, mas com redução do consumo de carne.

Tripoli observa que não se pretende impor nada e nem agir de forma radical. “É tempo de abrir os leques, mostrar novas opções de consumo responsável. A população, principalmente os jovens, devem ser informados sobre novas possibilidades de consumo e comportamento, inclusive na alimentação. O menor consumo de carne vem sendo recomendado não somente por questões envolvendo a saúde humana, mas o equilíbrio ambiental e pelos animais”, frisa o ambientalista.

 (Texto: Regina Macedo, assessora de comunicação)

CONCESSÃO DE PARQUES ESTADUAIS À INICIATIVA PRIVADA: DEPUTADO ROBERTO TRIPOLI CONSEGUE NOVA AUDIÊNCIA PÚBLICA

O ambientalista preocupa-se principalmente com o manejo e as garantias à fauna silvestre das áreas protegidas

Nesta terça-feira, 2 de junho, Durante reunião da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa, da qual é presidente, Tripoli (PV-SP) recebeu a Secretária do Meio Ambiente do Estado Patricia Iglecias, que fez uma longa explanação sobre o PL 249/2013, já em seu último formato, de emenda aglutinativa.
Secretária do Meio Ambiente Patricia Iglesias é ouvida na Comissão presidida por Tripoli
O PL recebeu várias emendas, mas a última ampliou a possibilidade de concessão de três parques, constantes do PL original (Cantareira, Campos do Jordão e Jaraguá), para praticamente todos os parques e unidades de conservação do Estado. Alguns deputados frisaram que tamanha amplitude é preocupante. O texto final chegou há poucos dias na Assembleia e vários deputados sequer conhecem a emenda. Para ampliar o debate para a sociedade civil, ONGs, ambientalistas, Tripoli propôs uma nova audiência pública. A proposta foi aprovada na Comissão e com a concordância da Secretária Iglesias. Vale lembrar que Tripoli exerceu sete mandatos como vereador na Capital, sempre militando na área ambiental e na defesa da vida animal, e assumiu como deputado estadual em março último. Ao tomar conhecimento do PL de concessão dos parques, decidiu trabalhar para ampliar a discussão, inclusive entre seus próprios pares. A maior preocupação do deputado Tripoli envolve os impactos sobre a fauna silvestre, a partir da concessão de áreas protegidas para vários usos e exploração de recursos por parte da iniciativa privada. O deputado ambientalista pretende ouvir amplamente ONGs da área de conservação da vida silvestre e técnicos do próprio governo, inclusive da Fundação Florestal, que vem manifestando discordância em relação ao projeto de concessão de parques estaduais. Veja na íntegra: PL 249/2013 Última emenda aglutinativa  

FIM DO ALUGUEL DE CÃES: PROJETO DE LEI DE ROBERTO TRIPOLI APROVADO PELA CÂMARA DE SÃO PAULO

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou o Projeto de Lei 55/2015, que proíbe a utilização de cães por empresas de segurança patrimonial privada e de vigilância, para fins de guarda. A proposta foi votada pelos vereadores da Capital, em segunda e última discussão, neste 12 de maio de 2015.

Agora, o texto segue para o prefeito Fernando Haddad, a quem cabe sancionar a lei. Vale lembrar que o chefe do Executivo pode vetar o projeto. Assim, os protetores de animais devem ficar mobilizados até a sanção da lei.

Roberto Tripoli, atualmente deputado estadual, considera a aprovação do projeto mais um passo para aprimorar a convivência entre as pessoas e os animais. “Cães não são equipamentos. Não são armas. São vidas. Não podemos mais admitir que sejam tratados como objetos, abusados”, observa Tripoli. O PL 55/2015 foi apresentado na época em que o ambientalista exercia o sétimo mandato de vereador na Capital, onde conquistou inúmeros avanços na defesa da vida animal. Veja a íntegra do PL: http://goo.gl/POES82

Roberto Tripoli preside Comissão de Meio Ambiente

O deputado Roberto Tripoli, PV-SP, foi eleito, por unanimidade, presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa de São Paulo, para o biênio 2015 e 2016.

Tripoli agradeceu a indicação pelos colegas e ressaltou a importância dos debates na Comissão. Ele citou a questão da fauna, o gerenciamento costeiro e anunciou o convite à secretária do Meio Ambiente, Patricia Faga Iglecias Lemos, para prestar esclarecimentos sobre o PL 249/13. O projeto autoriza a Fazenda do Estado a conceder o uso de áreas públicas inseridas em Unidades de Conservação da Natureza.

O deputado anunciou ainda que a comissão realizará diversos eventos - alguns de nível internacional, de proteção à fauna. “É um privilégio ser presidente. Todos os deputados terão todo espaço desta presidência para discutir todos os temas referentes ao meio ambiente no Estado”, ressaltou Tripoli.

Vereador Roberto Tripoli quer proibir o uso de cães por empresas de segurança patrimonial e vigilância

O vereador Roberto Tripoli, PV, apresentou o projeto de lei 55/2015 proibindo o uso de cães por empresas de segurança patrimonial privada e de vigilância, na maior cidade do Brasil. A proposta foi protocolada na Câmara Municipal de São Paulo neste 26 de fevereiro de 2015.

 Se o PL for aprovado e posteriormente sancionado pelo Prefeito, as empresas que usarem cães para vigilância e segurança no município de São Paulo poderão ser multadas em R$ 5 mil, por animal. Também receberá a mesma multa quem fizer uso do serviço e o dono do animal (no caso de cães terceirizados pra essas empresas).
Conforme lembra Tripoli, na Justificativa do Projeto de lei, “Mesmo nos raríssimos casos de empresas que tentam reduzir os agravos físicos e psicológicos dos cães “de aluguel”, é forçoso reconhecer que a crueldade é inerente à prática, à medida que expõe a integridade física dos animais a riscos permanentes”.
“Diante de todo o conhecimento científico sobre a senciência animal (capacidade de manifestar sentimentos e emoções) e o imenso aparato técnico disponível no mercado de segurança, é inaceitável a exploração de cães para a suposta garantia da inviolabilidade de patrimônios”, afirma Tripoli, eleito deputado estadual e que deve assumir uma cadeira na Assembléia Legislativa de São Paulo em 15 de março.
(Texto: Regina Macedo, jornalista ambiental, assessora de imprensa) 

Tripoli aprova projeto prevendo identificação de árvores, para incentivar conservação e preservação

As árvores de áreas públicas da Capital deverão dispor de placa indicativa, contendo nome científico, popular, origem da espécie (se nativa ou exótica), idade aproximada ou data de plantio. É a determinação do projeto de lei do vereador Roberto Tripoli aprovado pela Câmara Municipal e encaminhado para sanção do prefeito.
 Em alguns parques, árvores já possuem identificação, ferramenta de preservação 
A iniciativa é um incentivo para que os paulistanos conheçam mais suas árvores e, conhecendo, ajudem a cuidar e preservar. Segundo Roberto Tripoli, “o objetivo é dar uma identidade para cada árvore, chamara a atenção das pessoas para aquele ser vivo precioso, que sobrevive há anos, décadas, mesmo com todos os agravos causados pelo excesso de poluição, por podas tantas vezes drásticas e até desnecessárias. E a árvore brota. E resiste, e ajuda a tornar mais viável e bela a vida de cada um de nós nesse mar de concreto e asfalto”.
A identificação deve alimentar um banco de dados a respeito da vegetação da cidade, consolidando políticas públicas de preservação e conservação. Os dados e a visibilidade proporcionada pelas placas servirão podem gerar inclusive programas de educação ambiental. E, vale lembrar, que a flora é fundamental para a vida da fauna silvestre remanescente na cidade.
O mínimo recomendado pela Organização Mundial de Saúde é de 12 metros quadrados de área verde/habitante. Em algumas áreas da Capital, a disponibilidade é de menos de 1 metro quadrado por habitante. “Tomara que as pessoas, conhecendo e aprendendo a respeitar as árvores, também sintam vontade de colaborar com o aumento do verde. A vida pede socorro no Planeta Azul, e esse socorro depende de cada um de nós”, frisa Tripoli.

VEREADOR ROBERTO TRIPOLI ASSISTE INSTALAÇÃO DO POSTO MÓVEL DO HOSPITAL VETERINÁRIO PÚBLICO NA ALDEIA GUARANI DA ESTRADA TURÍSTICA DO JARAGUÁ

O equipamento foi instalado pela Anclivepa-SP na aldeia Tekoá Pyau, após pedido do vereador, e atenderá cães e gatos do local a partir desta sexta-feira, 19 de setembro. O vereador e a equipe da Anclivepa-SP foram recebidos pelo cacique Vitor e pelos líderes Alisio e Natalício. O vereador e ambientalista, que já atuou décadas atrás, com índios do XINGU, comemorou dessa forma seu aniversário neste 18 de setembro, entre índios.

A Anclivepa (Associação Nacional dos Clínicos Veterinários de Pequenos Animais)  administra os dois hospitais públicos veterinários da Capital, ambos conquistados pelo vereador Tripoli - o primeiro deles, em 2012 e o segundo, em 2014.

Visitaram a aldeia com o vereador, a protetora de animais Maria Aparecida Carvalho, que atua na área há 12 anos; o médico Francisco de Assis Alves, da equipe do Ambulatório do Índio do Departamento de Medicina Preventiva da Escola Paulista de Medicina; e Milton Persoli, da Defesa Civil. Estavam no local, um biólogo e uma médica veterinária do CCZ, que há 4 anos fazem um trabalho de castração dos cães e gatos no local; microchipagem e atendimentos dos animais doentes.

A quantidade de cães impressiona. São 174 famílias indígenas e entre 500 e 600 cães, e alguns gatos. O local é um ponto viciado de abandono. Segundo o CCZ, já foram realizadas 1 mil castrações nos últimos 4 anos. Os animais somem, morrem atropelados, morrem em brigas, fogem. Mas, quase diariamente, são abandonados novos cães e gatos, principalmente cadelas com ninhadas.

No treiler, instalado na entrada da aldeia Tekoá Pyau, atuarão um médico veterinário e uma enfermeira. Serão atendidos também os animais da aldeia Tekoá Ytu, que fica separada da primeira pela estrada turística. O equipamento é parte de um projeto de atendimento à saúde humana, animal e ambiental que o vereador planejou para a área, principalmente para a aldeia Pyau, que vive uma situação extremamente precária, por não ser ainda homologada (a aldeia Ytu já tem a situação regularizada).

Miséria e incertezas entre os índios

Os líderes indígenas conversaram durante um longo tempo com o parlamentar, explicando todos os problemas enfrentados pelos índios, principalmente pelo fato dessa aldeia não ter as terras homologadas. O líder Alisio reuniu os visitantes na Casa de Cerimônias. Contou que para o local existe processo de reintegração de posse, há mais de 10 anos. E também caminha lentamente o processo de demarcação de terras pela Funai. E sem qualquer regularização, tudo é precário, nada é realizado de forma consistente.

Os índios da aldeia Pyau vivem em situação extremamente precária, com dificuldade de conseguir até alimentação. Enfrentam problemas também para ter acesso a água tratada. A energia elétrica é precária. Não há rede de esgoto satisfatória. Não podem nem se beneficiar da construção de casas de alvenaria, conforme projeto da CDHU. E até o atendimento médico no posto montado na aldeia ao lado deixa a desejar.

Uma das primeiras providências a ser tomada será a contratação, pela Prefeitura, de três índios para atuarem como zeladores da área, recolhendo todo o lixo, educando os indígenas a fazerem o mesmo. Será disponibilizada caçamba. Milson Persoli também quer montar uma brigada de incêndio no local. E providenciará mutirões de recolhimento de lixo. Anos atrás, quando atuava na Subprefeitura da área, Persoli chegou a tirar 50 caminhões de lixo do local.

O médico Francisco de Assis trabalhará na elaboração de um projeto visando analisar a situação de saúde dos índios, principalmente das crianças. O vereador Tripoli buscará o Ministério da Justiça e o Ministério Público Federal, visando encontrar caminhos para dar estabilidade e segurança para os índios da aldeia Tekoá Pyau, principalmente em relação à regularização da terra. (Texto e fotos: Regina Macedo, jornalista ambiental, assessora parlamentar)

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